sexta-feira, 14 de agosto de 2015

O Clássico Clio V6 no Autódromo de Curitiba

O Renault Clio V6 acelerou forte no autódromo de Curitiba, na abertura da Copa Petrobras de Marcas.
O Clio V6 andando forte, no Autódromo de Curitiba.
O Clio mais incrível que a Renault já produziu, fez uma aparição na 5ª etapa da Copa Petrobras de Marcas, que aconteceu no último dia 2 em Curitiba. O Renault Clio V6 na tradicional cor amarela da Renault Sport andou forte e chamou a atenção do bom público presente. O foguete de bolso com tração traseira e 255 cv ainda serviu como carro-madrinha da prova.
O Clio V6 andando forte, no Autódromo de Curitiba.
O Clio V6 foi criado pela empresa inglesa Tom Walkinshaw Racing (TWR) para um campeonato monomarca na Europa. A ideia não foi para frente e a Renault decidiu vender o modelo, que curiosamente era preparado na Suécia, como a versão topo de linha da segunda geração do Clio (1998-2005). Após alguns aperfeiçoamentos, as vendas começaram em 2001 e o Clio V6 logo se tornou um dos hot hatches mais desejados do mundo.
O Clio V6, no Autódromo de Curitiba.
O foguetinho, uma espécie de sucessor espiritual do lendário Renault 5 Turbo, recebeu preparação profunda. A carroceria feita pela Valmet é bem mais larga que a original e tem diversas entradas de ar. Fora isso, há novos braços de suspensão, as bitolas são mais largas, os amortecedores são mais firmes, o entre-eixos cresceu 5,4 cm e as rodas são de 18 polegadas. O interior é praticamente o mesmo do Clio “civil”, mudando apenas o volante e a alavanca do câmbio. Já o modelo que acelerou forte em Curitiba tem o interior preparado para competições.
O Clio V6, no Autódromo de Curitiba.
O motor 3.0 V6 herdado do Laguna é instalado onde deveria ser o banco traseiro, deixando o Clio com espaço para apenas duas pessoas e o habitáculo com um som inconfundível. À época do lançamento, o motor tinha 230 cv. Mas alguns meses depois a equipe da Renault Sport usou cabeçotes retrabalhados e um novo sistema de indução para atingir a potência máxima de 255 cv. Os números são superlativos: o pequeno bólido vai de 0 a 100 km/h em 5,9 segundos e chega a 246 km/h.

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